Eu só falo e escrevo, o que eu vi . É desse tipo de ciência que eugosto . No pós-doc da UFRGS em 2018, com carro alugado e estrada cheia de buracos. Descrevendo o empreendedorismo do Brasil Profundo . Estrada de areia entre Santo Antônio da Patrulha e Caraá no RS . #brasilprofundose#brasilprofundo#grupolei
Pesquisa Científica – Brasil Profundo Read More »
Artigo publicado relatando as nossas experiências no Procad ( UFS/ UFRGS/ UFPA/ USP) “ O Empreendedorismo no Brasil Profundo” http://revista.isaebrasil.com.br/index.php/EGS/article/view/106
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Participando da banca do Valmir Alves Teixeira Júnior em seu trabalho “A FORMAÇÃO DOCENTE E A UTILIZAÇÃO DO INFOGRÁFICO: ENTRE PLANEJAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E APRENDIZAGEM” sob a orientação da Profa. Dra. Andréa Karla Ferreira Nunes no mestrado em educação da UNIT – PPED.
Participando de banca no mestrado em educação da UNIT – PPED Read More »
A pesquisa teve por objetivo principal estudar os processos comunicacionais dos movimentos ambientais em Sergipe entre os anos de 1983 e 1992, por ter sido o hiato entre o inicio dos movimentos ambientais em Sergipe e o momento de explosão do conceito de ONGs ligadas ao meio ambiente no Brasil e no mundo.. Os procedimentos
A Mídia Sergipana e as principais estratégias das ONGs em Sergipe entre 1983-1992 Read More »
A pesquisa teve por objetivo principal a missão de analisar qual o perfil dos movimentos ambientais Stricto Sensu e Socioambientais em Sergipe entre 1993 e 1999. A pesquisa surgiu da necessidade de mapear e avaliar criticamente o movimento ambiental em Sergipe entre o momento da “explosão” das ONGs ambientais após a conferência do Rio de Janeiro em 1992 e a Lei das OSCIPs. Os procedimentos metodológicos focaram a pesquisa bibliográfica, levantamento nos jornais sergipanos em um período de sete anos, análise de quatro “movimentos” selecionados e entrevistas em profundidade, semi-estruturadas, com atores sociais ligados ao tema. Como conclusão, observou-se que o ambientalismo em Sergipe, nesse período histórico embora tenha tido um grande apelo da mídia após 1992, não teve um crescimento na quantidade de ONGs ambientalistas e mesmo as ONGs que já existiam perderam sua força devido a fatores relacionados com as suas próprias práticas de gestão e também pela ausência de foco das suas principais lideranças.
